terça-feira, 5 de agosto de 2008

Balada Fulgurante

O desespero humilhante

A dor sufocante.

O castigo inovador

A arte de sofredor.

O olhar inocente

A rapariga atraente.

O coração saltitante

A tristeza de amante.

O querer vencer

A angustia de não ter.

O salto que nem sempre é para o ar

A cobardia de não saber Amar.

O desabafo que não existe

A amargura que pressiste.

O guerreiro que nem sempre é herói

A mágoa que o coração rói.

É tudo o que resta

de quem Ama quem não presta.

2 comentários:

Anónimo disse...

ricardinho ja te pensas gente nao?
lOL
ja sabes que adoro os teus poemas... sao LINDOOOOOOOOOOOSS!!
ESTE É QUE E.. BJINHOS po futuro grande poeta...

Anónimo disse...

este é o melhor, gostei mesmo. :)